sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

ET TELEFONE MINHA CASA

saudades de casa...
nem dói mais só o coração, dói o corpo todo...
saudade de casa é saudade d ser a gente mesmo.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Buh!

"...é q meus fantasmas me assombram demais..."
"São muitos?"
"Não, mas o suficiente para não ignorá-los..."

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Eu

3+1 é um ser solitário que vive às margens dos rios paulistas. Quando 3+1 é retirado de seu habitat natural, 3+1 torna-se agressiva, sendo necessário reconduzi-la ao seu local de origem a cada 4 meses, ou permitir que ela viaje por aí, pois 3+1 não reproduz em cativeiro.
3+1s se relacionam bem com machos, principalmente os AMIGOS. Tem grandes problemas com outras fêmeas no bando, principalmente, se elas agirem como fêmeas. Fêmeas em bando também são inimigas naturais de 3+1.
3+1s interagem com machos acima de 1,70m, importante a presença de pêlos, chamada vulgarmente de barba, na face. Há também um componente fundamental: banho, comum em espécies de paises tropicais.
Machos que se relacionam com 3+1, como estratégia de defesa e interação também foram evolutivamente selecionados nos seguintes aspectos: inteligência, senso de humor ácido e "pegada".
Há, porém, um tipo de macho com o qual 3+1 não tem boa convivência. Uma espécie híbrida, conhecida como HOMEM BANANA. Pesquisas comprovam que esta espécie, ainda que macho, não possui uma caracteristica fundamental que é ATITUDE, o que afasta rapidamente espécies de 3+1.
A principal presa de 3+1 é uma espécie esquisita de animais oportunistas. É comum ver ataques de 3+1 a bandos desses animais e impressiona pelo grau de violência e ferocidade. E sem sujar as mãos!!!
É possivel amansar 3+1s, há relatos de convivencias com humanos, sendo avessa a pessoas que não conhece, e também às do tipo burro, chato e folgado. Isso se dá também com espécies com as quais ela convive, em geral.
3+1s FOGEM sob qualquer ameaça de carências, perguntas, mãos na cintura, ciúmes, grude e bjmeligalogo!. Outro traço interessante é sua apatia diante de comportamentos de vitimização, vulgarmente chamada de Síndrome do Coitadinho, esquivando-se.
3+1s odeiam clima frio, e migram em época de verão para o litoral brasileiro.
Uma forma fácil e simples de espantar 3+1s é ouvir próximo ao local onde ela se encontra forró, reggae, arrocha, sertanejo. Para aproximá-la e acalmar, é só ligar um rap ou punk rock.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

So real

True Faith

New Order

Composição: Hague / Gilbert / Morris / Summer / Hook

I feel so extraordinary
Something's got a hold on me
I get this feeling I'm in motion
A sudden sense of liberty
I don't care 'cause I'm not there
And I don't care if I'm here tomorrow
Again and again I've taken too much
Of the things that cost you too much
I used to think that the day would never come
I'd see delight in the shade of the morning sun
My morning sun is the drug that brings me near
To the childhood I lost, replaced by fear
I used to think that the day would never come
That my life would depend on the morning sun...

When I was a very small boy,
Very small boys talked to me
Now that we've grown up together
They're afraid of what they see
That's the price that we all pay
Our valued destiny comes to nothing
I can't tell you where we're going
I guess there was just no way of knowing
I used to think that the day would never come
I'd see delight in the shade of the morning sun
My morning sun is the drug that brings me near
To the childhood I lost, replaced by fear
I used to think that the day would never come
That my life would depend on the morning sun...

I feel so extraordinary
Something's got a hold on me
I get this feeling I'm in motion
A sudden sense of liberty
The chances are we've gone too far
You took my time and you took my money
Now I fear you've left me standing
In a world that's so demanding
I used to think that the day would never come
I'd see delight in the shade of the morning sun
My morning sun is the drug that brings me near
To the childhood I lost, replaced by fear
I used to think that the day would never come
That my life would depend on the morning sun...

sábado, 19 de setembro de 2009

1, 2, 3, 4!

Hey ho! Let´s go?
E foi assim, aceitando o convite, que a cadência se iniciou, mas no percurso, o descompasso, o desenlace, o fim da estrofe, mal iniciada, que não deu em música, não deu em nada.
Você me prometeu um reggae. Logo para mim, que sou hard core, eternamente punk rock. Faça você mesmo, três acordes e nada mais.
Ainda assim, aceitei acompanhar, para ver se, de repente, faríamos nosso trip hop, fosse onde fosse, nosso eterno momento lounge.
Mas, virou metal: melódico sim, mas estridente, solos intermináveis, virtuose demais para mim.
Antes que me mate, por favor, melhor terminar!

domingo, 30 de agosto de 2009

Para uma amiga com dor no coração

Viver é perigoso, já anunciava Guimarães Rosa. No mundo tereis aflições, advertia Jesus Cristo.
E eu te digo, minha amiga, uma vez aqui, não temos para onde correr. A gente bem que tenta encontrar formas de driblar toda essa loucura, essa dor, a gente acredita numa tal felicidade e passamos a brincar com ela de esconde-esconde, às vezes a gente parece que achou, ela parece estar em algo, outras vezes em alguém. No alguém, parece que quando ela se esconde e vai embora dói mais...
Aí, a gente fica cheio de perguntas - sim! Porque a felicidade só chega, mas não traz respostas - será que a pessoa vai embora porque quis, ou a felicidade é que a levou, porque não suporta estar parada? Será que ela, sedutora que é, chamou o outro, lá de longe, e ele, enfeitiçado, vai e nos deixa assim, leva um pedaço da gente, pedaço onde ela parecia se encaixar.
Cazuza já dizia que amor a gente inventa pra se distrair e quando acaba a gente pensa que ele nunca existiu. Penso que ele falava dessa tal felicidade e não do amor... porque acho mesmo que a gente quer a felicidade porque viver é difícil demais.
Mas, ainda assim, não há o que você faça, não há o que você seja, não há como voltar no tempo que correu. Quando alguém decide ficar com você, ele abre mão da felicidade, porque conviver, VIVER COM, é ir para o real e sair da ilusão. Então, tem compensações, mas não a felicidade.
Pena que, por acreditar nisso, a gente abra mão de si, abra mão do outro, e acha que é infeliz e por não ter feito o outro feliz é que ele se foi. Amar é uma escolha e, como toda escolha, precede uma renúncia. Não há como amar e não abrir mão de um leque de convicções, certezas, concessões, manias, erros, defeitos, que por aí vai e se abre e se concede todos os dias ao outro o direito de ser ele mesmo, ainda que você quisesse, sentisse ou achasse de outra forma
Então, fique tranquila! Ele foi porque quis, e se, ele perceber que a felicidade não existe, talvez ele volte. Volte pra dizer que quer sim, uma vida com você, do seu jeito, do jeito dele, como der pra se arranjar, apesar de tudo, apesar de vocês e que, se a felicidade quiser, ela pode fazer parte, mas não ser condição. Aliás, que não haja nenhuma condição, mas haja mesmo amor.
Amar é o APESAR DE, como eu, sua amiga, te amo, mesmo que muitas vezes não concorde, mesmo que em outras não aceite, mesmo quando você me irrita. Aí é que te amo mais, te amo porque você é humana e isso me torna próxima a você e consigo, pacientemente esperar suas mudanças, caso você decida por fazê-las, e não achar que perdi tempo, porque sua essência é o que, de fato, me importa.
Amar é mais saber o momento de deixar o outro ir do que estar com ele, essa é minha frase mesmo e é só o que posso te dizer por hora.
Independente de quem vá ou fique, eu tô aqui, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, até que a morte nos separe.
Fique bem!

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Ah! Eu já sabia!!!

"Parecer perfeito nunca foi sinal de saúde mental. Bem ao contrário. Ter a coragem de ser imperfeito indica muito mais uma auto-estima saudável do que fingir ser impecável." (Mark Baker)